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terça-feira, 12 de novembro de 2013

Improváveis


PARA REFLETIR

Improváveis - Por Jacqueline Ferrari

Não desperdice as pessoas que Deus colocou em seu caminho. Saiba aproveitar o talento que Deus depositou em cada uma delas. Há espaço para todos no Reino de Deus.

Se conseguirmos olhar com os olhos de Cristo para os improváveis que nos cercam, veremos que há muitos ''Paulos'' para serem levantados nessa geração. Homens e mulheres que serão promotores do mover de Deus, sobre São Paulo, sobre o Brasil, sobre o mundo. 

Um improvável para nós, é a prova viva de Deus para a nossa geração. A prova viva de que Deus cura, liberta, transforma e restaura!

Invista nos seus improváveis e veja o poder de Deus se manifestando!

*Ficadica
"God bless you!"

sábado, 3 de agosto de 2013

Acorda!!! A vossa justiça é como trapo da imundícia!!!

PARA REFLETIR

Foto: web


Creio no Deus que criou os homens e não no Deus que os homens criaram!

Ontem senti-me por quase 24h indignada! Estava procurando matérias atuais para ler e resolvi entrar no site "Yahoo!" onde o título de um texto acerca da presidente Dilma, aborto e liberação da pílula do dia seguinte me chamou a atenção.
O texto relatava uma história infelizmente verídica de um caso de estupro cometido pelo pai da vítima que, além de sofrer o abuso sexual desde a infância, acabou engravidando na pré adolescência.

Triste. Repugnante. Monstruoso. Diabólico.

Esta é minha opinião diante dos atos deste homem, capaz de tal crime! Quero enfatizar que esta opinião eu estou expondo aqui, no meu blog.

No decorrer do texto, além de alguns erros gramaticais e semânticos (aqui Dad Squarisi, estudiosa da Língua Portuguesa, fala sobre os erros em textos jornalísticos) a autora informa sobre o procedimento tomado após a vítima por estupro ser conduzida ao hospital e os medicamentos recebidos incluindo a pílula do dia seguinte. Todavia, pouco antes de concluir o texto a autora expressa sua opinião quanto ao que ela classifica de "a religião não deve se manifestar no âmbito governamental". Aquele desfecho me intrigou. O que ela entende sobre religião? Isto se ela de fato sabe o significado da palavra religião.
Resolvi ler outros textos e notei que em um momento ou outro, ela acaba sempre enfatizando dois pontos: a liberdade, que seria a sua causa, e, a discriminação religiosa que seria a sua bandeira (isto porque não faltam evidências em seus textos e PRINCIPALMENTE em sua página no "Facebook", onde com mais liberdade ela usa de ofensas, demonstrações de ódio e palavras pejorativas referindo-se a pessoas evangélicas).

Poxa, isto NÃO É CRIME???

Que absurdo!!! Como a pessoa utiliza um veículo de mídia, trabalhando e produzindo textos jornalísticos onde ela espalha sua opinião e propaga a intolerância, o ódio???

Ela escreve em vários de seus textos exigindo respeito, mas, ela própria desrespeita (e muuito) aqueles que ela "condena"???

HIPÓCRITA, HIPÓCRITA E HIPÓCRITA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Fiquei refletindo sobre isso, sobre essa mulher, sobre as pessoas que comentaram seus textos a apoiando com ofensas e palavras chulas contra os cristãos, contra a Bíblia, contra Deus (falta de educação, respeito, caráter e por aí vai a lista!) e cheguei a 3 preciosas conclusões:

  1. As pessoas parecem estar perdendo os valores, mas na verdade a própria palavra se auto-explica: VA-LO-RES, não se perdem!!! As pessoas podem até ignorar, repudiar, não usar e tudo o mais, mas VALORES por VALORES são para sempre!
  2. Mais de 2 mil anos se passaram e os fariseus, os mestres e os doutores da lei (só que dos nossos dias) continuam procurando motivos para acusar, culpar e condenar Jesus! Fato!
  3. Apesar da minha indignação e asco momentâneo, não só acerca do posicionamento desta autora como de qualquer veículo de mídia manipulador nesse segmento, percebi que Jesus não precisa que eu perca minha paz por isso, afinal é Ele quem me proporciona o descanso, o refrigério. Em outras palavras DEUS NÃO PRECISA QUE EU O DEFENDA, POIS ELE É O JUSTO JUIZ, ELE É O JUSTO JUIZ!!! O Justo Juiz, é soberano, para quê Ele precisaria da minha ira, da minha justiça? ELE REINA! Se Jesus precisasse de simples e meros homens para serem Seu advogado, ele teria aceitado a proposta do governador Pilatos  no julgamento antes da crucificação, mas Ele recusou, porque Ele É o advogado fiel!!! Aleluia!!! Diante desta verdade, minha justiça é trapo da imundícia e a voz daqueles que se levantam contra Deus, é pequena, quase nada! (veja aqui e aqui como grandes governadores da época se posicionaram para absolver Jesus antes de finalmente condená-lo)

Que a paz seja convosco e que esta autora e as demais vozes dessa "nova cultura" possam ouvir A Verdade em tempo oportuno! Amém.

*Ficadica
"God bless you!"

Programa do Ratinho - "Dois dedos de prosa Com Pastor Claudio Duarte"

PARA VER, RIR E REFLETIR

Pr. Claudio Duarte, conhecido por suas palestras direcionadas para casais, à luz da Palavra de Deus com humor e santidade.




*Ficadica
"God bless you!"

Hillsong United no Brasil!

PARA IR

Via: "Vamo Bora!"


*Ficadica
"God bless you!"

sábado, 20 de julho de 2013

O valor da amizade

PARA VER E ENTENDER

Por Ed René Kivitz - Série: Viva acima da mediocridade





Esta ministração certamente falará ao seu coração a respeito da verdadeira amizade. O que é ser um amigo? Você tem um?

*Ficadica
"God bless you!"

segunda-feira, 15 de julho de 2013

A gente acaba aprendendo

PARA REFLETIR

Abaixo segue um trecho do livro “Sem perder a alma”, crônicas de Ricardo Gondim.

“A gente acaba aprendendo”

A gente não devia, mas acaba aprendendo. A vida é dura; os dias, maus; a convivência com os outros, complicada; por isso, nos especializamos na arte de enganar.
A gente acaba aprendendo a disfarçar as angústias mais profundas. Bastam algumas sessões fotográficas para o desenho da boca não denunciar qualquer dor e os olhos deixarem de ser janelas da alma. Cumprimentamos polidamente; mudamos de assunto (vai chover hoje?); olhamos em outra direção. Qualquer movimento serve, desde que nunca se evidenciem nossas fragilidades, nossos medos, nossas ansiedades.
A gente acaba aprendendo a empurrar com a barriga, a não se afobar, a adiar, a procrastinar. Não nos inquietamos com o disperder da vida; somos azes em projetar para o além o dever de existir hoje. Complacentes, esquecemos de querer bem, de cuidar do próximo, de fazer diferença.
A gente acaba aprendendo a não balançar o barco. Não é difícil perceber o tipo de conversa que as pessoas querem; se for trivialidade, esse será o papo; se querem ser enganadas, oferecemos ilusões. Ensinaram-nos que “é melhor um covarde vivo, do que um herói morto”. Assim, criativos, reciclamos os chavões do senso comum e ficamos “numa boa com a galera”. “Deixa quieto”, repetimos para nós mesmos e preservamos nossa reputação, garantimos nosso salário; e ninguém vai se magoar com a nossa vidinha.
A gente acaba aprendendo a arte do bom-mocismo; cedo nos especializamos em bajular o professor, a enrolar a namorada, a tapear o patrão, a arranjar desculpas para os atrasos. Depois, tudo fica fácil: fazemos oração aos berros e impressionamos com nossa “ousadia de desafiar a Deus”; aprendemos a eleger uns poucos mandamentos que nos parecem bem fáceis e intimidamos nossos adversários com uma auréola de “santidade”; dramatizamos com uma cara de humilde e emplacamos como os únicos herdeiros do reino de Deus.
A gente acaba aprendendo a ser altruísta quando for vantajoso; a perdoar como uma vingança; a mostrar paciência para usufruir da “lei da semeadura e da ceifa”; a abrir mãos dos direitos, porque existem promessa de que Deus abençoa os mansos.
A gente acaba aprendendo a usar máscara, a trocar de fantasia, a mimetizar os ambientes, a vestir saco e cilícios. Personificamos qualquer personagem. Quando necessário, encenamos bardos, parnasianos, românticos, pierrôs, anedotistas, vestais, místicos. E que ninguém nos acuse de coisa alguma, pois somos os mais probos, ao mais cândidos, os mais angélicos.
E assim, de decoro em decoro, de incorruptibilidade em incorruptibilidade, de sobriedade em sobriedade, tornamo-nos sepulcros caiados, guias cegos, serpentes, raça de víboras; enfim, fariseus hipócritas.
Acho que chegou a hora de desaprender.